domingo, 9 de junho de 2013

Quem Sou

                               Quem Sou ?


    Rafaela Reis : Gerente Administrativa.
    Diego Franca : Gerente Geral.
    Matheus Santana : Setor RH.
    Anne Bittencourt : Setor RH e Financeiro.
    Samuel Nascimento : Marketing.

   Objetivo: progredir e encontrar o sucesso empresarial visando o respeito para com os seus clientes. 

Quem Somos

                                           Quem  Somos ?


  Missão: produzir frutas, verduras e flores respeitando a hora certa da natureza.

  Visão: ter uma grande empresa renomada sem desrespeitar o meio ambiente.

  Valores: planejamento, organização, compromisso, assiduidade e respeito.

sexta-feira, 7 de junho de 2013

hortas de tempero


Fotos Edu Castello e Renato Corradi
Cheiro de manjericão, hortelã e alecrim. Alface, couve e repolho fresquinhos. Tudo isso parece distante da suarealidade? Acredite: só parece. Ter uma horta em casa é fácil. Quer dizer, é preciso dedicação, mas se você curte a ideia de abraçar uma alimentação orgânica, sem agrotóxicos, vai adorar tomar alguns cuidados pela saúde de sua família. Antes de tudo, planeje o que deseja plantar nos canteiros ou em vasos. A herborista Silvia Jeha, do Viveiro Sabor de Fazenda, indica que cada espécie tem crescimento e necessidades diferentes. “A alface, por exemplo, precisa de 20 cm de distância entre cada muda”, diz.

Sol também é um fator importante. A horta deve receber luz durante a manhã ou à tarde, totalizando pelo menos quatro horas diárias. A cada mês, lembre-se de fazer uma adubação – com húmus, farinha de osso ou qualquer outro composto orgânico na proporção de 200 g para cada m² de terra – para renovar os suprimentos das plantas. Em vasos, a horta exige um pouco mais de seu dono. Primeiro, certifique-se de que o recipiente utilizado para o plantio tem furos e forre-o com cacos de telha ou argila expandida. Depois, acrescente a areia, seguida pela terra já adubada. Diferentemente das variedades perenes, que não precisam ser trocadas, as hortaliças, principalmente, devem ser repostas. Dá um trabalhinho, mas vale cada minuto de compromisso. 
Fotos Edu Castello e Renato Corradi
Não há vestígios de regadores, pás e demais ferramentas, escondidas nos nichos vazados sob as caixas de madeira cumaru
Diversão para as crianças

A vista aérea comprova que a organização dos vasos de barro e das caixas de madeira cumaru é estratégica. Quase como um jogo de amarelinha, as tábuas de deque convidam as crianças – um menino de 8 anos e uma menina de 5 – a explorarem as verduras e temperos, previstos pela arquiteta e paisagista Mônica Lauretti, no jardim desta casa na região oeste de São Paulo. “Para os pais, é importante que as crianças participem do processo de cuidados com a horta”, diz Mônica. Foi por isso que ela previu variedades para todos os paladares: rúcula, alface, cebolinha, tomilho, hortelã e camomila. Os pedriscos foram alternados à madeira para simular o clima de um jardim, mesmo que sobre esta laje na varanda. 
Fotos Edu Castello e Renato Corradi



Hortinha gourmet

Mesmo sem espaço, a dona deste apartamento no Alto de Pinheiros, em São Paulo, queria alguns dos seus temperos prediletos frescos e disponíveis para as suas experiências culinárias. A solução encontrada pela paisagista Caroline Saccab Haddad foi distribuir pequenos vasos de tamanhos e formas diferentes em um aparador de madeira, ambos à venda na loja da profissional, a Secret Garden. O efeito não poderia ser melhor. “Utilizei vários materiais, como a cerâmica rústica, a esmaltada e a pedra-sabão, que servem como cachepôs para os recipientes de plástico”, conta. Alguns cuidados: espécies como o tomilho e o alecrim exigem rega a cada dois dias; no caso do manjericão e do orégano, o procedimento é 
Fotos Edu Castello e Renato Corradi
Caminho de delícias
Um canteiro repleto de folhas verdes recepciona quem entra nesta casa na região oeste da cidade de São Paulo. “Plantei rúcula, alface e azedinha em pequenos canteiros, que seguem a linha do muro e não ocupam muito espaço do jardim”, conta o engenheiro agrônomo Marcelo Noronha, dono da Minha Horta. Os temperos foram dispostos em vasos de fibra de coco, de 30 cm, comprados na Ceagesp e presos a um painel de ripas de madeira. Tem coentro, orégano, manjericão, tomilho e outras ervas, que são utilizadas pela moradora para a preparação de pratos. O bom é que quanto mais são usados, mais ganham vigor. 
Fotos Edu Castello e Renato Corradi




Temperos na vertical

Até quem carece de espaço e tempo não tem mais desculpa. Com painéis verticais, como este fabricado pela arquiteta carioca Ana Paula Souza, da Hortinha, dá para ter uma horta à mão. O biombo de ripas de madeira cumaru, de 3 x 1,8 m, abriga vários vasos com pimenta, planta que pede água todos os dias, além de ferramentas para cuidar do jardim, como o regador. Todos estão presos por ganchos de aço inox, que permitem mudancinhas a torto e a direito. Além dos temperos usados no dia a dia, como o alecrim e o orégano, ainda sobrou espaço para uma pitangueira. As placas de identificação também são produzidas pela arquiteta. Luminárias da La Lampe. 
Fotos Edu Castello e Renato Corradi





De estilo provence
Recheada de vasos de barro, a horta segue o clima provence adotado pelo paisagista Gilberto Elkis em todo o jardim desta casa de campo em Itatiba, interior de São Paulo. Entre as espécies, destacam-se o manjericão verde e o roxo, a cebolinha e o alecrim. Há também lavandas, variedade usada em chás, que se faz presente em outros cantos do quintal. Repare que todos os temperos ficam acomodados sobre caixas de cimento para que os cachorros da proprietária não devorem a plantação.

Mini-horta em garrafa PET

Foto: Simone Sartori/Garota Prendada
 
 
Autodidata em peraltices, o Lu era conhecido por suas experiências científicas malucas – e bem-sucedidas! Com raízes fincadas na terra onde nasceu e cresceu, pensou em cursar Direito, mas a natureza é sábia e não erra: se tornou biólogo e professor premiado na área ambiental. É também hoje um requisitado consultor em Gestão Verde.
Em sua chácara cuidada a pão-de-ló, há uma ampla horta 99,9% orgânica, um deslumbre para os olhos cansados de concreto e verduras de supermercado. Em viagem pela região, andei muito por lá.
 
Foto: Simone Sartori/Garota Prendada
 
 
 Um passeio quase diário e obrigatório para colher temperos, rúcula (hors-concours!), almeirão, couve, alface diretamente do pé,
 
Foto: Simone Sartori/Garota Prendada
 
xeretar o novo sistema artesanal de irrigação,
 
Foto: Simone Sartori/Garota Prendada
 
ficar de boca aberta com o pôr-do-sol que parece perfumado de tão lindo (mais ou menos parafraseando Manoel de Barros).
 
Foto: Simone Sartori/Garota Prendada
 
 
O projeto da mini-horta com garrafas plásticas pode ser feito com mudinhas de plantas com pouca raiz. Escolhemos temperos, como salsinha e cebolinha. Também vale ervas medicinais ou flores.
 
Foto: Simone Sartori/Garota Prendada
 

Mini-hortas para pequenos espaços

A procura por uma alimentação mais saudável e um modo de vida mais natural tem sido
cada vez maior. Alimentos orgânicos, cultivados sem agrotóxicos ou fertilizantes químicos, fazem bem e são muito mais saborosos. Isso, sem falar, dos benefícios terapêuticos que é mexer com a terra.

As ervas que mais se adaptam às mini-hortas caseiras são aqueles utilizados como
tempero: cebolinha, salsinha, manjericão, hortelã, orégano, boldo, erva-doce, erva-cidreira, melissa e alecrim, entre outros. Além de garantirem um toque especial aos pratos, chás, e até na produção de saches e repelentes, estas plantinhas também dão vida, beleza e charme ao seu lar, além de exalarem aromas surpreendentes.

Não é necessário dispor de um quintal para ter este prazer. É possível cultivar uma mini-horta mesmo em espaços reduzidos, como varandas, áreas de serviço ou jardineiras de apartamentos.

Estas plantinhas são de fácil cultivo, exigem pouca atenção. Elas precisam de sol, pelo
menos 03 ou 04 horas por dia, 03 regas por semana e terra vegetal.

Para quem tem crianças em casa, uma mini-horta é motivo de diversão e entretenimento, valendo também como instrumento de ensino, pois o plantio incentiva o cuidado com a terra e repassa noções sobre o meio ambiente.

Selecionamos uma série de fotos para que você se anime e comece, hoje mesmo, a
pensar em sua mini-horta.

Faça esse carinho para você e sua família!

Dica D para Casa Mini-horta 01 Dica D para Casa Mini-horta 02

Dica D para Casa Mini-horta 03Dica D para Casa Mini-horta 04


Dica D para Casa Mini-horta 05Dica D para Casa Mini-horta 06


Dica D para Casa Mini-horta 07Dica D para Casa Mini-horta 08


Dica D para Casa Mini-horta 09Dica D para Casa Mini-horta 10

Hortinha em casa

Em vasos, jardineiras ou canteiros, as mini-hortas funcionam muito bem em varandas e jardins. Além de serem livres de agrotóxicos, elas deixam o ambiente mais alegre e cheiroso. VEJA selecionou cinco temperos de fácil manejo em casa - todos requerem pelo menos quatro horas de sol por dia, rega de, no mínimo, três vezes por semana e solo adubado

Alecrim 
Como plantar: como na fase adulta se torna um arbusto, escolha um vaso de pelo menos 30 centímetros de altura. A colheita dos galhinhos deve ser feita com uma tesoura de jardinagem, para não tirar lascas nem machucar a planta 
Quanto tempo dura em média: dez anos
Uso na cozinha: com um sabor acentuado e seco, não é apropriado para temperar pratos suaves, como peixes, por exemplo. Pelo mesmo motivo, combina com alimentos como cordeiro, porco e ovelha. Serve também para incrementar batatas rústicas (com casca) e vinagres aromatizados


Cebolinha
Como plantar: mais suscetível ao ataque de pulgões, adapta-se a solos bem drenados e ricos em matéria orgânica. Pode ser colhida até quatro vezes, rebrotando fácil e rapidamente
Quanto tempo dura em média: seis meses
Uso na cozinha: vai bem em sopas, consomês, molhos, saladas e pratos de carne e de peixe com legumes crus


Manjericão 
Como plantar: prefira vasos grandes, com no mínimo 30 centímetros de altura. Como as flores roubam o aroma das folhas, a dica é cortar seus botões
Quanto tempo dura em média: dois anos
Uso na cozinha: combina com massas, sopas, molhos, saladas, linguiças e vinagres aromatizados


Salsinha 
Como plantar: prefira vasos ou canteiros pequenos. Na hora de colher, o segredo é cortar o galho e não apenas as folhas, deixando-o a um ou dois dedos de distância do solo. Rebrota até quatro vezes
Quanto tempo dura em média: seis meses 
Uso na cozinha: perfeita em molhos, sopas e consomês. Fica bem na decoração de pratos


Hortelã
Como plantar: colha sempre as pontas em crescimento para estimular os brotos. Não pode ser plantada com outras ervas no mesmo vaso, pois suas raízes agressivas matam as outras espécies. Depois de quinze dias do plantio, já pode ser colhida
Quanto tempo dura em média: um ano
Uso na cozinha: pode ser adicionada à água, durante o cozimento de batatas e ervilhas, na preparação de molho para cordeiro e em bebidas frias, sucos e chás

quinta-feira, 23 de maio de 2013

como fazer sua mini hortas em pequenos espaços


Não é preciso muito espaço para fazer uma horta em casa. É só ter vontade e algum lugarzinho onde bata sol por algumas horas do dia e sua horta já pode começar. Nesse post vamos dar algumas dicas de como fazer uma horta dentro de sua casa.


O ideal para apartamentos e espaços pequenos é ter uma horta de temperos, pois eles geralmente se adaptam melhor a canteiros. Algumas espécies são indicadas, por exemplo: alecrim, manjericão, estragão, camomila, capuchinha, cebolinha, erva cidreira, hortelã, orégano, pimenta-dedo-de-moça, salsinha e sálvia. Eu mesma nunca consigo manter uma planta viva por muito tempo, mas já plantei algumas dessas e posso garantir que não dão quase nenhum trabalho.  Para fazer seu canteiro Você vai precisar de algumas coisas : um vaso grande ou uma jardineira (pode ser de plástico ou de barro), terra, húmus de minhoca ou você pode usar o adubo orgânico que ensinamos no post anterior sobre compostagem e algumas mudas de ervas de boa procedência. Não se esqueça de dar um bom espaço entre uma muda e outra, assim elas podem crescer livremente.


Mas como saber quando regar? A rega depende muito do tipo de vaso. Vasos de barro são mais porosos e por isso secam mais rapidamente. Para lugares de muito vento, recomendam-se vasos de resina. Eles imitam o barro e, apesar de não serem tão bonitos, são mais leves e seguram melhor a umidade. A herborista Sabrina brinca que a melhor medição para a rega ainda é o “dedômetro”: coloque o dedo na terra, se estiver úmida, está bom, se estiver seca, precisa ser regada?”. O ideal é que se adube a terra a cada 30 dias, você deve colocar o adubo afastado do caule e regar logo em seguida, é bom também revolver a terra para que não haja perda por oxidação quando o sol bater. É sempre bom também manter o hábito de podar, deve-se evitar a presença de folhas secas na planta pois elas atraem fungos e bactérias que podem acabar com a sua horta.

Procurando por aí acabei encontrando também algumas “engenhocas” que tentam driblar a falta de espaço do nosso mundo atual. Nos EUA, por exemplo, o agricultor Bill Arquit criou esse jardim em forma de escada que permite ter uma horta completa, com mais de 55 plantas. Ele mede em torno de 1,15m² e permite cultivar plantas organicamente. O jardim urbano ainda é vendido somente lá e custa em torno de 250 dólares. Mas pra quem tem uma noção de marcenaria já dá pra ter umas ideias do que fazer em casa.


Como solução relativamente menor, e é claro menos completa, o arquiteto francês Patrick Nadeau desenvolveu uma mini-horta urbana. deal para quem sofre com a falta de espaço, esta mini-horta urbana cheia de design é composta por suportes metálicos que suportam três baldes de poliéster revestidos com PVC impermeável (48 x 10 x 22) e com capacidade para até um litro. Cada um dos baldes é vendido com bolas de argila e um sistema especial de drenagem, sendo perfeito para quem vive num apartamento de cidade, sem hipótese de alugar uns metros quadrados para plantar os seus vegetais favoritos.


Então, pode parar de reclamar por falta de espaço, porque o que não faltam são soluções. E aí vai mais uma foto só pra lembrar que qualquer lugar é lugar.